Passeando por nosso site percebemos que na descrição de muitos produtos consta a expressão “produzido em aço galvanizado”. Mas, afinal, você sabe o que isso significa? Conhece os processos pelos quais o metal passa e as propriedades que adquire? Sabe diferenciar a galvanização a fogo e a eletrolítica? É o que você vai descobrir neste artigo!
Primeiramente, é importante saber que a galvanização é um procedimento que tem como finalidade proteger peças metálicas da corrosão (enferrujamento). Para isso, a peça é revestida por outro metal, geralmente zinco metálico. O método pode ser realizado de duas maneiras principais: a galvanização a fogo e a eletrolítica.
Também conhecido como galvanização por imersão ou HDG (Hot-dip Galvanizing), o processo segue 8 etapas, segundo o Instituto de Metais Não-Ferrosos (ICZ):
Galvanização eletrolítica
Chamada também de galvanização a frio, zincagem eletrolítica e EG (Electrogalvanizing), a técnica tem a eletricidade como protagonista.
Segundo o Instituto Nacional de Distribuidores de Aço (INDA), o primeiro passo do processo é converter a corrente de alternada para contínua. Assim, é possível separar as partes positivas e negativas da corrente: Na parte negativa, são colocadas as peças. Na positiva, o metal que fornecerá os íons para a solução.
Os cátions do aço ficam dispersos na solução eletrolítica e são convertidos novamente em metal. Assim, são depositados sobre a superfície da peça, galvanizando-a.
A galvanização eletrolítica deixa uma cobertura mais brilhante, lisa e uniforme à peça, além de ser um procedimento mais barato. No entanto, por fornecer uma camada mais fina de revestimento metálico, sua proteção contra a corrosão não é tão eficaz.
Já a galvanização a fogo oferece uma camada protetora mais grossa e aderente à superfície metálica. Dessa forma, a peça permanece íntegra por um tempo superior à galvanizada a frio. O lado negativo da técnica é seu custo elevado.
Vale lembrar não há um método de galvanização mais ou menos indicado. A galvanização a fogo e a eletrolítica garantem resistência à corrosão, aderência da pintura e uma soldagem mais eficiente. A técnica mais adequada para cada caso dependerá de fatores como o tipo de peça, finalidade e orçamento.
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